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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Alérgenos do gato nas alergias respiratórias: situação atual e novas perspectivas

Cat allergens in respiratory allergy: current status and new perspectives

Gustavo Falbo Wandalsen1; Flavio Sano2; Dirceu Solé1

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):61-71

Resumo PDF Português

O gato é uma das principais fontes de alérgenos intradomiciliares. Evidências mostram que o contato com o gato em residências no Brasil é frequente, e está aumentando. No nosso meio, dados sobre a prevalência de sensibilização ao gato são escassos. Entre os oito alérgenos já identificados do gato, Fel d 1 é o principal, e responde por 60 a 90% de toda a reatividade IgE mediada ao animal. Fel d 1 é uma uteroglobulina sintetizada pelas glândulas salivares e sebáceas dos gatos, espalhada e aderida ao pelo do animal pelo hábito de se lamber. O diagnóstico de alergia ao gato é feito pela história de sintomas após exposição e pela presença de IgE específica. Medidas para redução do contato com os alérgenos dos gatos são difíceis de se implementar, principalmente se envolverem a remoção do animal, e não garantem benefício clínico. O tratamento farmacológico é feito com corticosteroides tópicos e sintomáticos. Imunoterapia subcutânea e sublingual têm demonstrado melhora dos sintomas nasais, oculares e brônquicos. Recentemente, foi desenvolvida uma ração para gatos suplementada com anticorpos neutralizantes IgY anti-Fel d 1 extraídos da gema do ovo de galinhas. Estudo com a ração suplementada observou redução significante nos níveis de Fel d 1 ativo no pelo dos gatos a partir da terceira semana, e redução média de 47% ao final de 10 semanas. Estudos complementares ainda são necessários para documentar a ação dessa ração nos sintomas respiratórios de pacientes alérgicos, mas inquestionavelmente abre-se uma nova perspectiva para o manejo da alergia a gato.

Descritores: Alergia e imunologia, gatos, rinite alérgica.

Anafilaxia no primeiro ano de vida: como diagnosticar

Anaphylaxis in the first year of life: how to diagnose

Isabella Burla Manhães1; Carolina Sanchez Aranda2; Lucila de Camargo Oliveira2; Márcia Carvalho Mallozi2,3; Gustavo Falbo Wandalsen2; Dirceu Solé2

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(3):255-266

Resumo PDF Português

A anafilaxia é uma reação alérgica mais grave e potencialmente fatal. Apresenta-se quase sempre com manifestações cutâneas, acompanhadas por acometimento dos sistemas respiratório, gastrointestinal, nervoso e cardiovascular. Indivíduos de todas as faixas etárias podem manifestar anafilaxia, e seu diagnóstico no primeiro ano de vida é difícil por ser o lactente incapaz de expressar de modo claro as sensações vividas durante o episódio agudo. Nessa faixa etária os alimentos são os agentes desencadeantes mais envolvidos, embora medicamentos e veneno de himenópteros também o sejam. Em pacientes submetidos a várias cirurgias e procedimentos médicos a alergia ao látex pode ocorrer. A adrenalina intramuscular é a primeira linha de tratamento da anafilaxia na fase inicial, mas continua sendo subutilizada. Além disso, medidas de suporte, tais como decúbito supino, reposição de fluidos, vias aéreas pérvias e oxigenação, devem ser instituídas. Após a alta, o paciente deve ser encaminhado à avaliação e seguimento por especialista visando à identificação do agente desencadeante, assim como educar responsáveis/cuidadores destes pacientes sobre a prevenção de novos episódios. É importante que esse paciente tenha consigo algum tipo de identificação que o aponte como tendo tido episódio de anafilaxia, sobretudo se tiver sido recorrente. A oferta de um plano escrito de como proceder diante de um novo episódio é fundamental.

Descritores: Anafilaxia, alimentos, medicamentos, veneno de insetos, epinefrina.

Aplicações práticas de uma plataforma multiplex para detecção de IgE específica por componentes alergênicos em doenças alérgicas

Practical applications of a multiplex platform for specific IgE detection based on allergenic components in allergic diseases

Renata Rodrigues Cocco1; Herbert José Chong Neto2; Marcelo Vivolo Aun3; Antonio Carlos Pastorino4; Gustavo Falbo Wandalsen1; Lillian Sanches Lacerda Moraes5; Bárbara Gonçalves Silva6; Bruno Acatauassu Paes Barreto7; José Carlison Santos Oliveira8; Jackeline Motta Franco9; Ekaterini Simoes Goudouris10

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):83-94

Resumo PDF Português

As doenças alérgicas destacam-se entre as principais doenças crônicas nao transmissíveis das últimas décadas. O avanço da biologia molecular, por sua vez, permite melhor compreensao sobre os mecanismos envolvidos na fisiopatologia das doenças, e consequente aprimoramento no diagnóstico. A identificaçao de componentes alergênicos específicos, recombinantes ou purificados, possibilita um conhecimento mais específico do perfil de sensibilizaçao do paciente alérgico, inferindo informaçoes relevantes na investigaçao de alergias mediadas por IgE. Paralelamente, a utilizaçao de plataformas multiplex viabiliza a detecçao simultânea de dezenas de componentes alergênicos, otimizando a investigaçao de pacientes polissensibilizados. A compreensao de instrumentos laboratoriais que permitam detectar a presença de IgE, suas vantagens, desvantagens e aplicabilidade clínica sao fundamentais para melhor controle do paciente alérgico e manejo terapêutico. Esta revisao tem como objetivo descrever os principais dados publicados sobre o papel das plataformas multiplex (ImmunoCAP ISAC®) em diferentes situaçoes clínicas relacionadas a doenças alérgicas.

Descritores: Imunoglobulina E, diagnóstico, alérgenos, hipersensibilidade, biologia molecular.

Broncoespasmo induzido por exercício no atleta

Exercise-induced bronchospasm in the athlete

José Angelo Rizzo MD, PhD1; Adelmir Souza-Machado, MD, PhD2; Flávio Sano, MD, PhD3; Alvaro Augusto Souza da Cruz Filho, MD, PhD2; Faradiba Sarquis Serpa, MD, MSc4; Gustavo Falbo Wandalsen, MD, PhD5; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD6; Marcelo Vivolo Aun, MD7; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr.7; José Laerte Boechat, MD, PhD8; Eduardo Costa de Freitas Silva, MD, PhD9

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(2):47-55

Resumo PDF Português

No presente artigo, os autores realizam uma revisao narrativa sobre a definiçao, prevalência, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do broncoespasmo induzido pelo exercício em atletas. A prevalência varia de acordo com os critérios diagnósticos adotados, mas nos estudos que empregaram métodos objetivos, pode alcançar até 39% nos atletas de nataçao nao asmáticos, e 51% em atletas de futebol asmáticos. Sao discutidos os aspectos fisiopatológicos do broncoespasmo induzido pelo exercício, incluindo o papel da desidrataçao e da inflamaçao das vias aéreas nos atletas. Para o diagnóstico, sao mostrados dados que confirmam ser inadequado o diagnóstico baseado apenas em critérios clínicos, e é apresentada uma avaliaçao crítica dos métodos objetivos mais empregados para confirmaçao diagnóstica. Para finalizar, os conceitos atuais de prevençao do broncoespasmo induzido pelo exercício sao apresentados, ressaltando que em atletas de elite o máximo desempenho é exigido, e qualquer reduçao da capacidade física pode separá-los da vitória.

Descritores: Asma induzida por exercício, asma, diagnóstico, terapêutica.

Combinação fluticasona e azelastina intranasal no tratamento de adolescentes com rinite alérgica de difícil controle

Combination of intranasal fluticasone and azelastine for difficult-to-control allergic rhinitis in adolescents

Gustavo Falbo Wandalsen; Carolina Boarini Albuquerque; Fernanda Pontin Calvo; Daniela Tartari Cunha; Luana Cézar Medeiros; Dirceu Solé

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(4):511-518

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INTRODUÇÃO: A rinite alérgica (RA) tem prevalência elevada e é responsável por impacto significativo da qualidade de vida destes pacientes, refletindo-se negativamente no desempenho escolar, na vida social ou no trabalho. A associação de propionato de fluticasona e cloridrato de azelastina (PF-AZE) tem sido recomendada no tratamento de pacientes com rinite alérgica de difícil controle.
OBJETIVO: Avaliar a resposta ao tratamento com PF+AZE administrado a crianças e adolescentes com RA persistente moderada-grave (RAPMG) de difícil controle.
MÉTODOS: Ensaio clínico aberto não controlado prospectivo com intervenção terapêutica em que participaram adolescentes (n = 65) com RAPMG de difícil controle acompanhados em ambulatório especializado.
RESULTADOS: Houve melhora estatisticamente significante de todas as variáveis estudadas, o que mostrou melhor controle da rinite com a combinação PF+AZE. Utilizando-se a diferença mínima clinicamente importante como parâmetro de avaliação, 83% dos pacientes tiveram melhora da doença. Não houve relato de evento adverso grave, gosto amargo foi relatado por 38,5% dos pacientes e dois interromperam o esquema por evento adverso.
CONCLUSÃO: A combinação PF+AZE foi bem tolerada, segura e eficaz no tratamento de pacientes com RAPMG.Eventos adversos locais foram os mais comumente relatados.

Descritores: Rinite alérgica, corticosteroides, obstrução nasal.

Construindo o consultório do Alergista e Imunologista: o que é preciso?

Starting a practice in Allergy & Immunology: what do I need?

Eduardo Magalhães de Souza Lima1; Adriana Aragão Craveiro Leite1; Celso Taques Saldanha1; Fátima Rodrigues Fernandes1; Gustavo Falbo Wandalsen1; Luís Felipe Chiaverini Ensina1; Fábio Chigres Kuschnir2; Dirceu Solé3

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(4):331-338

Resumo PDF Português PDF Inglês

O que é preciso para abrir o consultório do especialista em Alergia e Imunologia? Esta é uma preocupação frequente dos jovens especialistas, que muitas vezes fica sem resposta. A Comissão de Estatuto, Regulamentos e Normas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (CERN-ASBAI) propõe a publicação de uma série de artigos com o objetivo de orientar sobre os passos essenciais para o estabelecimento de boas práticas no atendimento clínico de pacientes alérgicos.

Descritores: Alergia, imunologia, boas práticas.

Diretriz Latino-americana sobre o Diagnóstico e Tratamento da Alergia Ocular - Em nome da Sociedade Latinoamericana de Alergia, Asma e Imunologia (SLAAI)

Latin American Guideline on the Diagnosis and Treatment of Ocular Allergy - On behalf of the Latin American Society of Allergy, Asthma and Immunology (SLAAI)

Herberto Jose Chong-Neto1; Alfonso Cepeda2; Ana Sofia Moreira3; Andrea Leonardi4; Cristine Rosário1; Dirceu Solé5; Elizabeth Maria Mercer Mourão1; Fábio Chigres Kuschnir6; Fábio Ejzembaum7; Fausto Matsumoto5; Francisco M. Vieira8; Gennaro D'amato9; German Dario Ramon10; Gesmar Rodrigues Silva Segundo11; Giorgio Walter Canonica12; Gustavo Falbo Wandalsen5; Hector Badelino13; Ignácio Ansotegui14; Ivan Oswaldo Tinoco15; João Negreiros Tebyriçá16; Jose E. Gereda17; Juan Carlos Sisul Alvariza18; Leonard Bielory19; Luis Felipe Ensina5; Maria Isabel Rojo Gutiérrez20; Maria Susana Repka-Ramirez21; Marilyn Urrutia Pereira22; Marina Fernandes A. Cheik11; Mario Sanchez Borges23; Marylin Valentin Rostan24; Patricia Latour Staffeld25; Pedro Piraino26; Raphael Coelho Figueredo27; René Maximiliano Gomez28; Rodrigo Rodrigues Alves3; Rubén Horacio Pulido28; Nelson Augusto Rosário1

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(1):4-48

Resumo PDF Português PDF Inglês

A alergia ocular, também conhecida como conjuntivite alérgica (CA), é uma reação de hipersensibilidade mediada por imunoglobulina E (IgE) do olho desencadeada por aeroalérgenos, principalmente ácaros da poeira doméstica e pólen de gramíneas. Os sintomas geralmente consistem em prurido ocular ou periocular, lacrimejamento e olhos vermelhos que podem estar presentes durante todo o ano ou sazonalmente. A alergia ocular tem frequência elevada, é subdiagnosticada e pode ser debilitante para o paciente. É potencialmente danosa para a visão, nos casos em que ocasiona cicatrização corneana grave, e na maioria dos pacientes associa-se a outros quadros alérgicos, principalmente rinite, asma e dermatite atópica. É classificada em conjuntivite alérgica perene, conjuntivite alérgica sazonal, ceratoconjuntivite atópica e ceratoconjuntivite vernal. O diagnóstico procura evidenciar o agente etiológico e a confirmação se dá pela realização do teste de provocação conjuntival. O tratamento baseia-se em evitar o contato com os desencadeantes, lubrificação, anti-histamínicos tópicos, estabilizadores de mastócitos, imunossupressores e imunoterapia específica com o objetivo de obter o controle e prevenir as complicações da doença.

Descritores: Alergia ocular; conjuntivite alérgica; rinoconjuntivite.

Guia para o manejo da asma grave

Guideline for the management of severe asthma

Eduardo Costa, MD, PhD1; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD2; Marcelo Vivolo Aun, MD, PhD3; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr., MD, PhD3; Jose Laerte Boechat, MD, PhD4; Gustavo Falbo Wandalsen, MD, PhD5; José Angelo Rizzo, MD, PhD6; Alvaro Augusto Cruz, MD, PhD7; Adelmir Souza-Machado, MD, PhD8; Flavio Sano, MD, PhD9; Faradiba Sarquis Serpa, MD, MSc10

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(5):205-225

Resumo PDF Português

O conceito e a abordagem da asma grave sofreram modificaçoes ao longo das últimas décadas. Atualmente sao considerados asmáticos graves os pacientes que necessitam das etapas 4 ou 5 de tratamento da Global Initiative for Asthma (GINA) para evitar o descontrole da doença ou que permanecem nao controlados apesar dessa terapêutica. O diagnóstico de asma grave deve ser estabelecido após avaliaçao de condiçoes que contribuem para o nao controle da doença, como a adesao e o acesso ao tratamento, a técnica inalatória, os diagnósticos diferenciais e as comorbidades prevalentes nessa populaçao. Além da terapia com corticosteroides inalados em alta dose associados a beta-2 agonistas de longa açao, antagonistas do receptor muscarínico de longa açao e agentes biológicos dirigidos contra moléculas bioativas envolvidas na fisiopatologia da doença têm demonstrado eficácia no controle da asma. A introduçao das terapias alvo com agentes biológicos na etapa 5 da GINA permite um tratamento de precisao, baseado no fenótipo e/ou endótipo da asma, e representa uma nova e grande janela de oportunidade no controle da asma grave. Nesse contexto, este guia foi desenvolvido com o objetivo de contribuir para uma melhor abordagem da asma grave por parte do especialista.

Descritores: Asma, diagnóstico, terapêutica.

Guia Prático de Atualização no tratamento da exacerbação de asma na criança e no adolescente - Posicionamento conjunto da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia e Sociedade Brasileira de Pediatria

Practical Update Guide on the treatment of asthma exacerbation in children and adolescents - Joint position of the Brazilian Association of Allergy and Immunology and the Brazilian Society of Pediatrics

Antonio Carlos Pastorino1,2; Joseane Chiabai1; Débora Carla Chong-Silva3; Fabio Chigres Kuschnir4,5; Adriana Azoubel-Antunes4,5; Cristine Secco Rosário1; Marisa Lages Ribeiro1,2; Carlos Antônio Riedi3; Patrícia Gomes de Matos Bezerra3; Herberto Jose Chong-Neto4,5; Gustavo Falbo Wandalsen2,4; Maria de Fátima Pombo Sant'Anna3; Emanuel Sarinho2,5; Luciana R. Silva2; Norma de Paula M. Rubini2,5; Dirceu Solé5

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):322-345

Resumo PDF Português PDF Inglês

Exacerbação aguda de asma é uma condição frequente na criança e no adolescente e uma das causas mais comuns de procura aos pronto atendimentos e de internações. Pode ocorrer em pacientes que ainda não foram diagnosticados como asmáticos, e mesmo naqueles cujo controle da doença não se encontre adequado. Reconhecer a exacerbação e iniciar seu tratamento desde o domicílio até o adequado manejo inicial em ambiente hospitalar é fundamental para evitar sua evolução para complicações que coloquem o paciente em risco de vida. O tratamento compreende o reconhecimento e tratamento da hipoxemia, da obstrução e do processo inflamatório, além de fornecer orientações na alta hospitalar e encaminhamentos para continuidade do tratamento.

Descritores: Asma aguda, exacerbação da asma, criança, adolescente, tratamento.

Os primeiros passos dos <i>Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia</i>

The first steps of the <i>Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia</i> journal

Pedro Giavina-Bianchi1; Antônio Condino Neto2; Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho2; Ernesto Akio Taketomi2; Fábio Chigres Kuschnir2; Gustavo Falbo Wandalsen2; Herberto José Chong Neto2; Régis de Albuquerque Campos2

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(4):325-326

PDF Português

Prevalência de asma e de sintomas relacionados entre escolares de São Paulo, Brasil: 1996 a 1999 - Estudo da reatividade brônquica entre adolescentes asmáticos e não asmáticos - International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC)

Prevalence of asthma and related symptoms among schoolchildren living in Sao Paulo, Brazil: from 1996 to 1999 - Study of bronchial responsiveness among adolescents with active asthma and non-asthmatics adolescents - "International Study of Asthma and Alle

Inês Cristina Camelo-Nunes1; Gustavo Falbo Wandalsen2; Karyn Chacon de Melo2; Charles Kirov Naspitz3; Dirceu Solé3

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2001;24(3):77-89

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Recomendações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia para pacientes com Asma durante a COVID-19

Recommendations of the Brazilian Association of Allergy and Immunology for patients with Asthma during the COVID-19 epidemic

Adelmir de Souza Machado; Ana Carla Augusto Moura Falcão; Faradiba Sarquis Serpa; Flávio Sano; José Ângelo Rizzo; José Elabras Filho; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr.; Tessa Rachel Tranquillini Gonçalves; Dirceu Solé; Gustavo Falbo Wandalsen

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):133-134

PDF Português

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